Exposição de arqueologia e Presépio do Pipiripau

No Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB), foram formados grupos, que visitaram a exposição de arqueologia e o Presépio do Pipiripau, sobre os quais disserto a seguir.

Exposição de Arqueologia

Visitar tal exposição foi uma boa experiência, visto que sempre tive interesse na área de arqueologia. Os guias nos explicaram sobre métodos de pesquisa e investigação, o que contribuiu para um maior entendimento acerca das peças. Vale destacar, ainda, que o que mais me chamou a atenção foi um úmero de preguiça-gigante, ainda marcado por um ferimento que o animal sofreu, o que gerou, em mim, bastante reflexão no que tange à percepção de tempo e à relação entre a humanidade e as demais espécies ao longo da história. Em suma, a maximização do entendimento, por termos sido acompanhados, gerou uma experiência de ponderação, sobretudo sobre a questão da temporalidade.

Presépio do Pipiripau

O presépio em pauta, por sua vez, foi uma experiência diferente, visto que tem um enfoque mais artístico do que histórico, ao contrário da exposição de arqueologia. É interessante destacar que, nele, foram colocados, além de elementos bíblicos, referências a Belo Horizonte, a exemplo do Obelisco da Praça Sete de Setembro, o que não foi feito de forma exagerada, logo não gerou falta de harmonia. Já no que diz respeito a pontos que, na minha percepção, se destacam, vale mencionar o momento no qual as luzes se apagam e há um som de trovão, sendo que a iluminação se volta ao local no qual é retratada a morte de Jesus, de modo a gerar dramaticidade. Conclui-se, assim, que, apesar de distinta da outra exposição, também foi interessante.



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